quarta-feira, 20 de novembro de 2013

De rastos



Estamos a entrar naquela fase muito além do lamento ou mesmo do desespero. Não penso nos dias, apenas pairo sobre o meu próprio cansaço e faço tudo em automático.

Hoje, fui levar as crianças à escola e voltei de regresso a casa. Quer dizer, não voltei, porque dei-me conta de que estava enganada e que tinha de ir pelo caminho oposto, em direção ao trabalho. Inverti marcha no local mais oportuno e fui trabalhar, um pouco apalermada comigo própria.

Para não falar das vezes em que tento abrir o portão do parque de estacionamento do trabalho com o comando de casa.

Deito-me às 21h45, 15 minutos depois das crianças, apenas o tempo de lavar os dentes e de tirar as lentes de contacto.

Isto está mau - e não fosse tão mau, até tinha piada. Enganar-me e ir para casa... Pffff....

5 comentários:

  1. Um dia de cada vez...
    Hoje dizes quando te fores deitar: Este já passou... Amanhã irá passar também :)
    Devagarinho...

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    1. Mas o problema não é os dias passarem... mas, sim, a forma como passam por mim (lindo! violinos, por favor!)

      Obrigada, beijinhos

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  2. Opá, tens de arrebitar... descansar primeiro, carregar as baterias e depois sacudir a poeira e voilá!!!
    Esbelta e brilhante!!!!
    ;-)

    Beijinhos, Sweet

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    1. Tens toda a razão. Hoje e amanhã com baixa médica...
      Beijinhos, obrigada,

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    2. Era o que eu dizia! Descansa, muito!!!

      Beijinhos

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